Geral Terror no banho de rio: piranhas atacam banhistas e espalham medo no interior do RN

    Postado Por: Elinho Promoções

Pelo menos dois banhistas foram atacados por piranhas enquanto tomavam banho no Rio Piranhas-Açu, nas proximidades da ponte Felipe Guerra, no município de Assú, no Oeste do Rio Grande do Norte. Os ataques ocorreram na tarde do último sábado (28) e fizeram com que as vítimas deixassem o local imediatamente.

Segundo relatos, os ataques aconteceram em um trecho raso do rio, frequentado por moradores da região. Um dos banhistas foi mordido minutos antes e chegou a mostrar o ferimento às pessoas que estavam no local, o que não impediu novos casos logo em seguida.

Entre os feridos está o mecânico Manoel de Melo, que contou ter entrado na água por volta das 13h, pouco tempo após saber do primeiro ataque. Mesmo permanecendo na parte rasa, ele acabou sendo surpreendido pela mordida.

Mordida rápida e saída imediata do local

Manoel relatou que sentiu uma fisgada repentina no pé direito, próximo ao dedo mindinho, sem conseguir visualizar o peixe no momento do ataque. O ferimento ocorreu de forma rápida, o que aumentou o susto entre os banhistas que estavam próximos.

Após a mordida, Manoel e os demais banhistas decidiram sair do rio imediatamente. Apesar do ferimento, ele afirmou que não buscou atendimento médico e que deixou o local logo após o ocorrido.

Os ataques causaram apreensão entre frequentadores do Rio Piranhas-Açu, área tradicionalmente utilizada para banho e lazer, especialmente nos fins de semana.

Prefeitura diz não ter sido notificada

A Prefeitura de Assú informou que não recebeu notificação oficial sobre os ataques registrados no rio. Até o momento, não há informações sobre a adoção de medidas preventivas ou sinalização de risco no local.

Casos de ataques por piranhas costumam gerar alerta entre autoridades ambientais e de saúde, principalmente em períodos de maior fluxo de banhistas. A ausência de registro formal pode atrasar ações de monitoramento ou orientação à população.

Enquanto isso, moradores e frequentadores da região seguem atentos e evitam entrar na água, temendo novos ataques no trecho próximo à ponte Felipe Guerra.