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sábado, 22 de outubro de 2022

PF combate associação criminosa que lavava dinheiro decorrente do contrabando de cigarros. Natal (RN) na rota

    Postado Por: Elinho Promoções

Natal/RN – A Polícia Federal deflagrou na manhã de ontem sexta-feira (21/10), a Operação
Pomelo,
 destinada a apurar lavagem de dinheiro, associação criminosa e falsidade ideológica
decorrente do contrabando de cigarros.

Cerca de 60 policiais federais estão cumprindo 12 mandados de busca e apreensão nos
municípios de Natal/RN, Juazeiro do Norte/CE, Anápolis/GO, Brasília/DF, Salvador/BA e Boa
Vista/RR, além de um mandado de prisão preventiva e cautelares de sequestro de bens, ordens
expedidas pela 2ª Vara Federal – Seção Judiciária do Rio Grande do Norte.

A operação teve início com a instauração de inquérito policial no ano de 2018, a partir da
identificação de operações atípicas, pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf),
realizadas por pessoas com residência em Natal (RN).

Com a investigação policial, que contou com a participação da Receita Federal, comprovou-se a
existência de um grupo liderado por um foragido da Justiça do estado do Ceará, que adotou
identidade falsa no Rio Grande do Norte (RN) e seguiu com sua vida dedicada ao crime,
especialmente atos de contrabando de cigarro do Paraguai para o restante do país. Na capital
potiguar, identificou-se um grupo que prestava apoio logístico para as ações criminosas,
realizando pagamentos a fornecedores de cigarros, comprando caminhões e reboques utilizados
para o transporte da mercadoria ilícita, contratando motoristas etc. Por meio das contas
bancárias dos investigados, o grupo movimentou mais de R$ 100 mil parte do qual destinado a
doleiros investigados em outras operações da Polícia Federal como, por exemplo, Chorume,
Shawarma e Hora da Ceifa.

Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, por lavagem de
dinheiro, contrabando, organização criminosa e falsidade e, se condenados, poderão cumprir
penas superiores a 9 anos de reclusão.

Sobre o nome da operação, o fruto pomelo, cítrico como a laranja, é igualmente uma referência
ao uso de terceiros para realizar atividades criminosas.

Não haverá entrevista coletiva.

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