Reportagem do Wall Street Journal levada ao ar ontem quinta (27) afirma que o rompimento entre Nike e Neymar, em agosto do ano passado, deu-se em meio a uma investigação sobre um suposto ato de assédio sexual do jogador do Paris Saint-Germain e da Seleção brasileira.
Uma funcionária da empresa acusou Neymar de ter tentado forçá-la a praticar sexo oral, o que ele nega.
O caso teria acontecido em junho de 2016, num hotel de Nova York, quando o atacante esteve na cidade para uma campanha publicitária com a participação do ídolo do basquete Michael Jordan.
A mulher relatou o suposto incidente a amigos e colegas naquele ano e, sempre de acordo com o jornal, protocolou uma reclamação formal em 2018.
Segundo o Wall Street Journal, a empresa de material esportivo alegou que o atacante não cooperou com a investigação e, por isso, o contrato foi rompido.
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