A armação de Bolsonaro ocorre após o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), armar que “é lógico” que o governo brasileiro comprará a Coronavac, vacina feita pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
A Coronavac tem sido alvo do debate entre Bolsonaro e seu adversário político, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Numa reunião com governadores, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, havia dito que o governo brasileiro iria usar a vacina no SUS (Sistema Único de Saúde), mas foi desautorizado por Bolsonaro.
O presidente disse que não seria feito investimento numa vacina que não foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O órgão liberou, contudo, nesta quarta-feira (28), a importação da matéria prima necessária para fabricação das primeiras doses da vacina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário