Postado Por: Elinho Promoções
O mês de fevereiro encerrou com fortes pancadas de chuva no Distrito Federal. As precipitações do último sábado deixaram ruas e imóveis alagados. No Guará, por exemplo, na QE 4, muitos carros tiveram dificuldade em transitar. O restaurante Ceará Carne de Sol foi tomado pela água, que cobriu os pés dos clientes e funcionários. Adelson Soares de Oliveira, 44 anos, dono do estabelecimento, conta que toda vez que chove é a mesma coisa. “É sempre assim. A rede pluvial não comporta o volume de chuva. Os clientes reclamam bastante. No sábado, a água chegava até a cozinha”, relata.
Continua depois da publicidade
Quem passou pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG) também enfrentou transtornos. A marginal que dá acesso a Vicente Pires ficou alagada. Moradores da região reclamam. “Quando chove, não dá para transitar aqui. É muita lama e pedra, que descem pelas vias. As ruas 3 e 5 são as que mais alagam”, comenta a comerciante Cleide dos Santos Ferreira, 42. A região passa por obras de pavimentação, em alguns pontos onde não há asfalto fica complicado para os carros passarem, e alguns acabam atolando. Gabriel da Conceição, 19, conta que, a depender da localização, motoristas de aplicativo cancelam a corrida. “Se for pedir, precisa descer para uma ou duas ruas abaixo, enfrentar chuva e lama para enfim chegar ao destino. É complicado”, afirma.
Os brasilienses encararam os transtornos das tempestades de verão desde o início do ano. Assim como janeiro, fevereiro começou com registros de alagamentos e quedas de árvores. Regiões como Asa Sul, Asa Norte, Águas Claras, Taguatinga, Paranoá e Sobradinho tiveram ocorrências causadas pelo grande volume de água. De acordo com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), as ações de manutenção das vias no DF têm seguido o cronograma considerando os locais mais críticos, com obras de pavimentação e recapeamento asfáltico no Núcleo Bandeirante, Vila Cauhy, Rota do Cavalo e Itapoã. Nas localidades onde não é permitida a implantação de asfalto, como os setores de chácaras do Gama e do Sol Nascente, a companhia informou que está sendo feito serviços de nivelamento para minimizar os problemas.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de chuva que caiu nos últimos 30 dias ultrapassou a média para o mês de fevereiro. Na estação meteorológica do Paranoá, foi registrado 512.4 milímetros, quase o triplo do esperado de 183 mm. Em Brazlândia, o quantitativo ficou em 386 mm. No Gama e em Águas Emendadas, foram registrados 301.4 mm e 202 mm, respectivamente. Apenas a estação meteorológica do Sudoeste apresentou um nível abaixo, com 168.7 mm.
Mais água
Segundo a meteorologista do Inmet Andrea Ramos, a previsão é de mais chuvas para o mês de março. “A tendência é se manter neste ritmo, o tempo nublado, com pancadas de chuva fortes e com trovoadas”, explica. A média esperada para este mês é de 211.8 milímetros. Na segunda-feira (2/3), a Defesa Civil emitiu um alerta para chuvas intensas até sexta-feira, com ventos que podem variar entre 60km/h e 100km/h. O órgão orienta a população para evitar pontos de alagamentos, se estiver dirigindo, não seguir com o carro e buscar um local seguro.
Outra orientação da Defesa Civil é evitar lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios, como pequenas construções não protegidas e veículos sem capota, como motocicletas ou bicicletas. Ficar em áreas abertas, como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos não é indicado.
Continua depois da publicidade
Quem passou pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG) também enfrentou transtornos. A marginal que dá acesso a Vicente Pires ficou alagada. Moradores da região reclamam. “Quando chove, não dá para transitar aqui. É muita lama e pedra, que descem pelas vias. As ruas 3 e 5 são as que mais alagam”, comenta a comerciante Cleide dos Santos Ferreira, 42. A região passa por obras de pavimentação, em alguns pontos onde não há asfalto fica complicado para os carros passarem, e alguns acabam atolando. Gabriel da Conceição, 19, conta que, a depender da localização, motoristas de aplicativo cancelam a corrida. “Se for pedir, precisa descer para uma ou duas ruas abaixo, enfrentar chuva e lama para enfim chegar ao destino. É complicado”, afirma.
Os brasilienses encararam os transtornos das tempestades de verão desde o início do ano. Assim como janeiro, fevereiro começou com registros de alagamentos e quedas de árvores. Regiões como Asa Sul, Asa Norte, Águas Claras, Taguatinga, Paranoá e Sobradinho tiveram ocorrências causadas pelo grande volume de água. De acordo com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), as ações de manutenção das vias no DF têm seguido o cronograma considerando os locais mais críticos, com obras de pavimentação e recapeamento asfáltico no Núcleo Bandeirante, Vila Cauhy, Rota do Cavalo e Itapoã. Nas localidades onde não é permitida a implantação de asfalto, como os setores de chácaras do Gama e do Sol Nascente, a companhia informou que está sendo feito serviços de nivelamento para minimizar os problemas.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de chuva que caiu nos últimos 30 dias ultrapassou a média para o mês de fevereiro. Na estação meteorológica do Paranoá, foi registrado 512.4 milímetros, quase o triplo do esperado de 183 mm. Em Brazlândia, o quantitativo ficou em 386 mm. No Gama e em Águas Emendadas, foram registrados 301.4 mm e 202 mm, respectivamente. Apenas a estação meteorológica do Sudoeste apresentou um nível abaixo, com 168.7 mm.
Mais água
Segundo a meteorologista do Inmet Andrea Ramos, a previsão é de mais chuvas para o mês de março. “A tendência é se manter neste ritmo, o tempo nublado, com pancadas de chuva fortes e com trovoadas”, explica. A média esperada para este mês é de 211.8 milímetros. Na segunda-feira (2/3), a Defesa Civil emitiu um alerta para chuvas intensas até sexta-feira, com ventos que podem variar entre 60km/h e 100km/h. O órgão orienta a população para evitar pontos de alagamentos, se estiver dirigindo, não seguir com o carro e buscar um local seguro.
Outra orientação da Defesa Civil é evitar lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios, como pequenas construções não protegidas e veículos sem capota, como motocicletas ou bicicletas. Ficar em áreas abertas, como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos não é indicado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário