Como diria um amigo meu – cujo trabalho admiro – não exerço a minha função de jornalista para agradar. Também não transformo problemas pessoais em pautas jornalísticas. Embora, às vezes, seja necessário.
Não tenho inimigos, quase nenhum. Não consigo imaginar nenhum. Ou, um único sequer. Ninguém me interessa tanto para que eu possa odiá-lo.
Mas, minha profissão me obriga a ser um assunto social. Escolhi uma profissão stressante para fazer dela meio de vida. Muitas vezes interesses são contrariados. O que fazer? São os ossos do ofício. Da profissão.
Agora tem um detalhe. Não abro mão dos meus conceitos. Seja com quem for. Ache ruim quem quiser. Dizem que falo mal das pessoas. É errado. Já disse. Critico-as. Se elas merecem. Ao mesmo tempo em que concedo odireito de resposta.
Ao meu ver, a avaliação do ser humano deve ter algumas reservas em relação a sua aceitação pura e simples pelos demais. Afinal, nenhum homem ou mulher são santos. Somos todos falíveis. Digo sim e digo não. Depende.
E como diria um político seridoense que foi indagado por alguém se abriria de um negócio do qual estava em desvantagem, ele respondeu sem nenhum pudor. Só tem três coisas que se abre: Porta, rosa e boga.
Faço das suas as minhas palavras.
Tenho dito!
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