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terça-feira, 3 de julho de 2018

Eike Batista é condenado a 30 anos de prisão na Lava Jato do Rio

  O juiz Marcelo Bretas condenou o empresário Eike Batista a 30 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro na Operação Eficiência, desdobramento da Lava Jato no Rio. A decisão é datada da última segunda-feira (2).
Eike é acusado de pagar US$ 16,5 milhões a Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, o equivalente a R$ 52 milhões, em propina. O pagamento teria sido feito em troca de contratos com o governo estadual. No mesmo processo, Cabral foi condenado a 22 anos e oito meses. 
É a sexta condenação em primeira instância do ex-governador, com a pena superando 120 anos. Também foram condenados nesta ação penal a ex-primeira dama Adriana Ancelmo, o ex-secretário Wilson Carlos, o ex-braço direito de Cabral Carlos Miranda e o braço direito de Eike, Flavio Godinho.

O advogado do empresário, Fernando Martins, informou que esta é a primeira condenação da vida de Eike e que vai recorrer. Ele havia sido preso em janeiro de 2017, após ser considerado foragido.

Condenações:

  • Eike Batista - 30 anos - corrupção ativa (pagamento de US$16,5 milhões em troca de vantagens em obras) e lavagem de dinheiro
  • Sérgio Cabral - 22 anos e 8 meses - corrupção passiva (recebimento de propina), lavagem de dinheiro e evasão de divisas
  • Adriana Ancelmo - 4 anos e 6 meses - corrupção passiva e lavagem de dinheiro (recebimento de R$ 1 milhão de propina através de seu escritório)
  • Carlos Miranda - 8 anos e 6 meses (substituídos por ter assinado delação premiada) - corrupção passiva e lavagem de dinheiro (recolhimento da propina)
  • Wilson Carlos - 9 anos e 10 meses - corrupção passiva e lavagem de dinheiro (recolhimento da propina)
  • Flávio Godinho - 22 anos - corrupção ativa e lavagem de dinheiro (intermediação dos pagamentos)

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